17 de junho de 2016

Como Eu Era Antes de Você (✩✩✩✩✩)

Eu pensei sinceramente em não escrever sobre esse filme, mas i can't handle myself, não resisti. O que esse filme mexeu comigo eu não consigo colocar em palavras. Faz mais de uma hora que saí da sala do cinema e ainda não sei "que que tá coteno"!!!! Pra começar, eu resisti ler o livro antes de ver o filme, o que eu não costumo fazer, mas no dia que vi o trailer de Me Before You pela primeira vez eu entrei em choque, me emocionei com o trailer. Sim, chorei. O filme já me ganhou com o trailer e desde aquele momento eu tava contando os dias pra poder assisti-lo. E esse dia finalmente chegou e, meu deus, como eu amo quando filmes alcançam minhas expectativas. Principalmente quando é um filme de romance/ comédia-romântica, que é meu gênero preferido de todos no mundo!



Eu ainda não me conformei com o final, que fugiu do que eu esperava e simplesmente acabou comigo. Quando os créditos começaram a rolar na tela eu não me aguentava de tanto que soluçava e chorava e mandava Victor parar de rir da minha cara (porque, por algum motivo, ele acha engraçadinho toda vez que eu choro em filmes, ou seja, em 90% deles). Foi pesadasso!!!! 

Preciso colocar também um ponto chatinho que é Ed Sheeran na trilha sonora. Como vocês sabem, eu sempre noto a trilha do filme pelo meu vício descontrolado por música, e eu acho que é sim uma das partes mais "influenciáveis" do filme, se assim posso dizer. A música te diz muito o que sentir, ela te leva pro caminho que o filme quer seguir. "Como Eu Era Antes de Você" já é um filme pra se emocionar, não precisava de (não só uma) duas músicas do Ed Sheeran que "quase te forçam" às lágrimas. Fora Photograph e Thinking Out Loud, a trilha sonora tá nada menos que maravilhosa. A cena onde toca Unsteady, que é uma das músicas que eu mais gosto na minha playlist "bad monstra" (sim), me arrepiou toda E ERA UMA CENA FELIZ. Sim. Ta aí o que eu digo o quanto a trilha influência.

Os personagens principais, Louisa e Will, meu deus, na minha opinião, foram incrivelmente interpretados. Lou é tão fofa e alegre e espontânea além de que te deixa feliz só de olhar pra ela e você consegue sentir a dor de Will... Gente, o que esses dois mexem com seu coração não dá pra ser colocado em palavras. O filme foca pouco em beijos e "amassos" e mostra só o amor puro, que cresce e transforma a vida das pessoas. Eu não tenho palavras mesmo. Tá difícil pra eu escrever esse texto todo, sabe, o que eu tô sentindo só dá pra entender vendo tudo com os próprios olhos.

Queria deixar um pequeno comentário sobre os looks incríveis da Lou!!! Meu Deus, amei. Se eu te disser as peças que ela usava, na sua cabeça, vai parecer carnaval, mas não era. Todos os looks dela eram alegres e, por mais diferentes que fossem, ornavam e combinavam com a pessoa que a personagem é. Claramente só me deixou ainda mais apaixonada por tudo ao redor dela!

Queria deixar uma observação que é sim um filme "de menininha", a chance de vocês levarem seus namorados e eles não gostarem é gigantesca, então não se decepcionem se vocês saírem do cinema e ele não se mostrar tão entusiasmado, ok?

E sobre o final... Se preparem. Todas as emoções que você sentiu durante o filme vão vir à tona e "te destruir" no final. Como um soco no estômago. É tudo o que tenho a dizer. E ah, podem separar os lencinhos na bolsa, porque se, assim como eu, você se emociona com histórias de amor, você vai precisar bastante deles.

Sinopse: "Rico e bem sucedido, Will (Sam Claflin) leva uma vida repleta de conquistas, viagens e esportes radicais até ser atingido por uma moto, ao atravessar a rua em um dia chuvoso. O acidente o torna tetraplégico, obrigando-o a permanecer em uma cadeira de rodas. A situação o torna depressivo e extremamente cínico, para a preocupação de seus pais (Janet McTeer e Charles Dance). É neste contexto que Louisa Clark (Emilia Clarke) é contratada para cuidar de Will. De origem modesta, com dificuldades financeiras e sem grandes aspirações na vida, ela faz o possível para melhorar o estado de espírito de Will e, aos poucos, acaba se envolvendo com ele."


Só um último adendo: vi que estava rolando uma "polêmica" sobre a autora (pra quem não sabe o filme é baseado num livro), Jojo Moyes, não pensou em pessoas que tem deficiências ou dificuldades à ponto de precisarem de cuidadores etc, e "colocou como se fosse melhor morrer do que viver 'assim'". Gente, por favor. Não é assim. No meu ponto de vista, ela quis mostrar que ele, Will, aquele personagem, não estava satisfeito com a vida que estava vivendo após o acidente, mesmo sendo rico, tendo encontrado uma garota legal, ele não era feliz. A vida dele era perfeita e de repente não era mais. Ele escolheu que o melhor pra ele era a morte. E essa foi a escolha dele, apenas dele. Em nenhum momento o filme diz que nenhum defieciente pode ter uma vida feliz, mas simplesmente que Will Traynor não estava tendo. Tá entendido? Cada um sabe sobre sua vida e sobre sua felicidade e a escolha de tudo depende só do que você quiser. 

16 de junho de 2016

Top(mais que)10 abril + maio


Passou abril, passou maio, já estamos em junho e nada de eu vir postar as playlists do mês por aqui. Sorry 'bout that. Mas uma coisinha pra quem curte esse tipo de post e adora música nova: todo começo de mês eu começo a montar minha playlist e no final do mesmo já torno ela pública pra todo mundo poder ouvir (a não ser quando esqueço de deixa-la secreta e todo mundo pode ir acompanhando mesmo que tenha 2 ou 3 músicas...), tudo isso lá no meu perfil do spotify, que vocês podem se sentir a vontade pra seguir, hehehe.

Pra facilitar tudo, vou fazer diferente nesse post. Ao invés de colocar todas as músicas com seus respectivos vídeos do YouTube, vou simplesmente compartilhar a playlist de lá, aqui. Eu não sei se isso traz algum problema ou dificuldade por algumas pessoas não terem a conta premium no Spotify, então, se vocês preferirem do jeito que eu fazia antes, só me avisar.

As playlists estão bem diferentes e cheias de músicas mais variadas, espero que curtam!!!



A playlist de junho já tá sendo montadíssima pra vocês e no começo do mês que vem trago ela pro blog. Espero que vocês gostem desse tipo de post, porque é meu favorito de fazer, afinal, música é um dos meus maiores amores...

6 de junho de 2016

Zootopia (✩✩✩✩✩)

PARA COMEÇAR, ALGUMAS "EXPLICAÇÕES":

Dá pra notar claramente que eu me afastei bastante do blog e, por isso, peço desculpas. Não foi falta de tempo, porque ando mais livre do que nunca, não foi por a minha vida estar "triste" ou "sem graça", porque tem tudo andado nos mais perfeitos eixos. Foi simplesmente falta de vontade. Entrei e escrevi diversos inicios de posts sobre filmes, comecei a montar playlist, escrevi um pouco sobre a minha experiência de ter ido ao UFC (que foi demais!), escrevi sobre a polêmica do estupro, fiz alguns parágrafos feministas, emponderadores, mas não estava ficando legal. Nada estava me motivando a escrever posts que eu achasse que fossem dignos de ser publicados, afinal, não quero entregar qualquer coisa "jogada" pra alguém que se interesse pelo que eu faço aqui. Ia acabar ficando sem graça, feito sem aquele toquezinho de amor. E, ainda hoje, não quero prometer que vou voltar a postar fielmente toda semana, mas sim, quando eu sentir que tenho algo à dizer.

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Esse fim de semana assisti um filme que merece ser citado, com 5 estrelas(!!!), por mim aqui no blog: Zootopia: Essa Cidade é o Bicho (brasileiros e seus subtitulos...). Simplesmente apaixonante e inspirador. Depois de algumas animações recentes que não me agradaram e não atingiram 1% das minhas expectativas, confesso ter ficado com aquele medinho de assistir Zootopia, porque estava esperando muito dele. E, olha que delicia, minha expectativas além de atingidas foram superadas e cá estou eu, mais uma vez, apaixonada pelo trabalho da Disney.

Tudo se passa num universo onde animais não são mais selvagens e vivem como se fossem seres humanos, de todo tipo e espécie, existindo, como no nosso mundo, famosos e ladrões. O filme conta a história da coelha Judy Hopps que desde sua infância sonha em transformar um mundo melhor se transformando numa policial. Por ela ser pequenina e "apenas uma coelha fofinha", ninguém acredita nela e isso só a faz seguir mais firme e tentar o máximo atingir seu objetivo. Conhecendo personagens durões, outros que se dizem não confiáveis, Judy está sempre tentando mostrar a todos que é capaz de ser exatamente o que ela quiser ser. E essa é a grande lição do filme.

Com momentos cheios de fofura e também alguns perrengues, pra fugir um pouco do estereótipo, a personagem principal sempre faz questão de, com o seu jeitinho, tentar ajeitar as coisas e sempre se mostrar capaz.

Deixo a minha enorme recomendação e o trailer aqui embaixo pra quem se interessar.


E, como o filme diz o tempo todo, eu também gostaria de dizer: não importa o que as pessoas dizem ou pensam, você pode ser o que quiser!!!
2015-2016 ♡ feito com amor por euzinha (voltar ao topo)